A febre entre crianças e os adolescentes agora é o uso das pulseiras de plástico coloridas. Na maioria das vezes elas usam por causa da moda, mas infelizmente parece que não é só com essa finalidade que as pulseirinhas estão sendo usadas.
Minhas filhas chegaram em casa usando, e na escola delas, as opiniões se dividem, alguns não acham nada de mais e continuam usando, outros mais receosos preferem não usar.
Aqui em casa eu não precisei proibir, elas mesmas decidiram não usar, mas fiz questão de conversar com elas, afinal, o diálogo com os filhos é fundamental nessa hora.
Bem, pra esclarecer melhor este assunto, segue abaixo uma reportagem do Site do Colégio Militar de Porto Alegre e gazetaonline
Abraços!
Flávia
Os mais atentos já notaram que adolescentes vêm incrementando o visual com mais um item: uma colorida pulseira de plástico. O objeto parece inocente. Mas, na realidade, é um código para experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até o sexo propriamente dito.
As pulseirinhas de silicone, agora promovidas “a pulseiras do sexo”, geraram o maior burburinho desde que começaram a aparecer. Alguns nem imaginam do que se trata. A moda, iniciada na Inglaterra, se disseminou pelo mundo, principalmente via internet, e é febre também dentro das escolas.
Quem usa as pulseiras está automaticamente participando de um tipo de jogo (o Snap), que funciona assim: uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue ganha o direito ao “ato” ao qual a cor da pulseira corresponde. As “prendas” vão desde um carinho até uma atividade sexual.
Alerta
Há pais que já ligaram o sinal de alerta. E muitos ficam chocados quando descobrem que a pulseira usada pelo filho serve para esse tipo de “brincadeira”. “Quantas mães não sabem do significado dessas ‘inocentes’ pulseirinhas e estão deixando as filhas e filhos usarem? Os pais precisam tomar uma atitude”, desabafou a mãe de um adolescente de 12 anos que usa várias pulseiras.
A psicóloga Adriana Müller acredita que, para os pais, o melhor nessas horas é um diálogo franco com os filhos, explicando a eles os perigos associados a essa brincadeira. “Eles devem comparar esse problema com os valores defendidos pela família e criar limites para seus filhos”, aconselha. (Vitor Ferri)
2 comentários:
Achei muito importante, e oportuno a reportagem.
Fiz uma cópia e mandei para a escola onde minha neta de 11 anos estuda.
Bem interessante essa reportagem,mas acho que é só um negocio para os adolescentes começarem a se relacionar mais,só que deveria ter uma certa idade própria pra alguns adolescentes usarem..?!
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